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Museu de Arte Popular aceita os desafios da nova museologia para o século XXI

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O Museu de Arte Popular – Lisboa está a realizar uma reedição do antigo Mercado da Primavera , neste fim-de-semana (15 a 17 de Abril). “(…) Esperam-nos novos desafios… Considerado hoje como um museu documento, o estudo da colecção, nunca antes investigada é, porventura, o maior desses desafios.  Uma colecção que, mais do que informar sobre a produção artística do povo, permite ilustrar não apenas uma tradição de estudos e coleccionismo que remonta aos finais do século XIX, mas também a instrumentalização da arte popular. Queremos ocupar o lugar que nos pertence e erguer este espaço, este Museu, enquanto lugar de experimentação e fruição das diferentes expressões da cultura popular portuguesas, hoje.  Queremos também romper com velhas hierarquias culturais entre centros e periferias.  Pretendemos afirmar este museu enquanto centro de investigação e enquanto lugar de atractividade enfrentando os desafios da nossa sociedade actual como os da nova museologia para o século XXI.” A Di

O Barco Moliceiro

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" rialidades - enciclopédia audiovisual da ria de aveiro " Título: " O Barco Moliceiro " - Videograma realizado em 1990, em formato de Slide - Fotografia, com edição em vídeo.  Momentos raros de visualização de um estaleiro de barcos moliceiros, com toda a sua envolvente emocional e social. Local: Estaleiros de Pardilhó - Murtosa; Produção: Onda Vídeo - Audiovisuais, Lda; Fotografia: Paulo Godinho; Locução: Paula Ventura; Realização: Rui Bela. Videogramas disponíveis em BLU-RAY Disc, DVD VIDEO e DVD ROM. Consulte através do mail: rialidades@ondavideo.com ou rialidades@gmail.com ************************************** Mais imagens sobre o Barco Moliceiro...

Casamento tradicional

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"A decisão havia sido longamente pensada. «Antes que te cases, pensa no que fazes» - aconselhava a experiência secular.  É que os nubentes iriam, por norma, ficar «unidos para a vida inteira».  Assim o dizia a quadra: Dei um nó na minha vida, Nunc'ò eu chegara a dar, Dei-o com a mão direita Não o posso desatar. Feito o pedido da noiva aos pais da mesma e lidos os banhos ou pregões, a breve trecho se lhes sucedia o casamento.  Durante a Monarquia não havia outro casamento além do religioso.  Criado o casamento civil em 1911 pelas I República, os actos civil e religioso tornaram-se distintos.  Nas vilas e cidades, estes podiam acontecer no mesmo dia.  Nas aldeias que estavam longe do Registo Civil, todavia, podiam realizar-se em dias diferentes.  No mesmo dia ou em dias separados, as pessoas davam pouca importância ao casamento civil." A.L. Pinto da Costa, in "Alto Douro, terra de vinho e de gente" Fotos de Carlos Gomes

Exposição "No Alto Minho - Paredes de Coura"

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"No Alto Minho - Paredes de Coura" - Aguarelas de Carlos Basto De 19 de Novembro a 31 Janeiro Horário: 3.ª a Dom. 14:00 – 18:00 Centro Cultural de Paredes de Coura Avenida Cónego Dr. Bernardo Chouzal  Coordenadas:latitude 41°54'43.02"N - longitude 8°33'48.24"O Contactos: Telef. 251 780 124 / Fax. 251 780 121 centrocultural@cm-paredes-coura.pt