Mensagens

A mostrar mensagens com a etiqueta Museu

Espaço etnográfico: Casa-Museu de Aljustrel (Fátima)

Imagem
A placa que identifica o museu utiliza a rocha calcária da região. A descamisada do milho é um dos quadros que o museu reconstitui O manequim representa o traje tradicional da região a sul do concelho de Ourém onde se situa a localidade de Fátima. Em casa, fazendo os deveres… No pátio, alfaias e carroças. A Casa-Museu de Aljustrel recuperou uma habitação tradicional, construída em pedra da região.  Na área a norte do concelho de Ourém, onde a pedra não abunda, as casas eram feitas de terra e adobe. A oficina do sapateiro. O tradicional jugo e o carro de bois. Fotos e legendas de Carlos Gomes Sugere-se a leitura do texto intitulado Em Fátima: Casa-Museu de Aljustrel é um espaço etnográfico Milhares de peregrinos de todo o mundo afluem todos os anos ao Santuário da Cova da Iria, em Fátima.  Não raras as vezes, as estradas assemelham-se a carreiros de formigas laboriosas que rumam àquele local de culto e meditação. Ler+

Museu de Arte Popular aceita os desafios da nova museologia para o século XXI

Imagem
O Museu de Arte Popular – Lisboa está a realizar uma reedição do antigo Mercado da Primavera , neste fim-de-semana (15 a 17 de Abril). “(…) Esperam-nos novos desafios… Considerado hoje como um museu documento, o estudo da colecção, nunca antes investigada é, porventura, o maior desses desafios.  Uma colecção que, mais do que informar sobre a produção artística do povo, permite ilustrar não apenas uma tradição de estudos e coleccionismo que remonta aos finais do século XIX, mas também a instrumentalização da arte popular. Queremos ocupar o lugar que nos pertence e erguer este espaço, este Museu, enquanto lugar de experimentação e fruição das diferentes expressões da cultura popular portuguesas, hoje.  Queremos também romper com velhas hierarquias culturais entre centros e periferias.  Pretendemos afirmar este museu enquanto centro de investigação e enquanto lugar de atractividade enfrentando os desafios da nossa sociedade actual como os da nova museologia para o século XXI.” A Di