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Foz do Dão - Ontem e hoje

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Foz do Dão  e a  Ponte Dr. Oliveira Salazar A construção da Barragem da Aguieira , no rio Mondego , a escassos dois quilómetros a juzante do rio Dão , nos finais dos anos setenta do século passado, veio alterar por completo a fisionomia daquela região.  Onde antes existiram aldeias como Breda , pertencente ao concelho de Mortágua e a Foz do Rio Dão , do concelho de Santa Comba Dão , encontra-se actualmente a extensa albufeira.  Submersas ficaram não apenas as paredes das casas e os muros dos quinteiros como ainda os terrenos agrícolas, as práticas rurais e festivas e toda uma vivência social.  As suas gentes dispersaram-se por outras povoações em redor ou partiram nomeadamente para as grandes cidades. Uma das fotos, de origem desconhecida, mostra a povoação da Foz do Dão e a Ponte Dr. Oliveira Salazar , actualmente submersas na albufeira da barragem.  A outra imagem apresenta precisamente o mesmo local onde se encontra a povoação sob as águas. (Foto e texto de Carlos Gomes)

Rio das Lavadeiras - Rio Corgo (Vila Real)

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As “ Lavadeiras do Corgo ” são uma figura que ainda hoje povoa o imaginário de muitos habitantes da cidade de Vila Real, particularmente do “ Bairro dos Ferreiros ” ( Rua do Corgo, Rua Sargento Pelotas, Rua de Sta Marta, Rua do Prado, Rua da Guia ), podendo considerar-se uma personagem característica da etnografia vila-realense . Estas mulheres, ainda em tempos não muito recuados, tomavam a seu cargo a tarefa – diária e penosa - de lavar a roupa de outras pessoas (para além da roupa da própria família), para assim ajudarem ao orçamento familiar. Se quiser saber mais sobre as  lavadeiras  e os trabalhos da lavagens da roupa. (Texto: JP - imagens cedidas)

Embarcações tradicionais - Rio Douro - Rabão de Rabo Baixo

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O Rabão de Rabo Baixo é uma embarcação tradicional do rio Douro , da família dos barcos rabelos. Era habitualmente utilizada no transporte de uvas, vinho ou de materiais de construção. Este exemplar foi construído em Marco de Canavezes e oferecido ao Museu de Marinha onde se encontra exposto. As imagens destacam o comprimento da espadela e, no interior, o fundo chato característico deste género de embarcações, condição indispensável para poder navegar nestes cursos de água. Fotos de Carlos Gomes