Mensagens

A mostrar mensagens com a etiqueta Embarcações tradicionais

Barco rabelo à sirga - no Rio Douro

Imagem
Barco rabelo à vela Caminhos de sirga no Douro são um hino ao labor das gentes durienses Antes do aparecimento do comboio e, mais recentemente, das modernas rodovias, o barco foi durante bastante tempo um meio privilegiado de transporte de pessoas e mercadorias.  Ao longo de séculos e à falta das enormes pontes suspensas, a ligação entre as duas margens do rio Tejo apenas era feita por via fluvial...  Saber mais... Imagens retiradas de: O Douro - Manuel Monteiro, fac-simile da edição de 1911 | Emílio Biel & Cª - Editores Barco rabelo à sirga (puxado a homens) Barco rabelo à sirga (puxado a bois) Sugestões: A vida dos marinheiros do Rio Douro (1) A vida dos marinheiros do Rio Douro (2) A vida dos marinheiros do Rio Douro (3)

Embarcações tradicionais do rio Tejo

Imagem
Falua atracada no cais da Moita. Embarcações tradicionais engalanadas nas festas da Moita. Cais palafítico do Samouco, no Montijo. Embarcação típica na baía do Seixal Fotos de Carlos Gomes A greve dos fragateiros [em 1911]  Os fragateiros de Lisboa , após uma greve parcial, tomaram parte no movimento geral que se realizou em 20 de março [1911] como protesto aos acontecimentos de Setúbal, impedindo que se fizesse o desembarque das mercadorias. Auxiliaram também os grevistas da União Fabril , recusando-se a transportes desta fábrica, no que foram secundados pelos carregadores de terra e mar. A sua própria causa venceram-na ao cabo de algumas conferências com os patrões, sendo-lhes concedido o aumento das garantias solicitadas, e retomando todos eles o trabalho em 23 de março [1919], após uma conferência com o secretário do ministro da marinha que foi escolhido para árbitro. Fragateiros em greve Fragatas da União Fabril Aspeto da doca de Santos durante a greve das fragatas C

Embarcações tradicionais - Pateira - Rio Guadiana

Imagem
A pateira é uma embarcação tradicional no rio Guadiana , na região de Mértola .  A sua denominação provém do facto de ser habitualmente usada na caça aos patos.  O exemplar da foto foi oferecido pela Comissão de Defesa do Património de Mértola ao Museu de Marinha , onde se encontra exposto. Foto de Carlos Gomes

A barca: tipo de embarcação tradicional do rio Tejo

Imagem
A atestar a antiguidade das barcas como modelo de embarcação tradicional, o brasão da cidade de Lisboa reproduz a que, em 1173, por ordem de D. Afonso Henriques , transportou as relíquias de S. Vicente , do Promontório Sagrado ou seja, do Cabo de S. Vicente para Lisboa . Ao tempo do imperador Diocleciano, foi movida intensa perseguição aos cristãos na Hispânia, tendo muitos deles sido martirizados como sucedeu com Máximo, Veríssimo e Júlia. Também Vicente de Saragoça veio a ser martirizado por se recusar a venerar os deuses pagãos oficializados pelo Império Romano, tendo sido morto no ano 304.  Apesar da imensa popularidade de Santo António que leva os lisboetas a saírem à rua para o festejar, é S. Vicente o padroeiro da cidade e está representado na sua heráldica também através da presença dos corvos que alegadamente velaram as suas relíquias quando estas foram transportadas para Lisboa. Com efeito, a História revela-nos e a heráldica representa um tipo de embarcação tradicio

Embarcações tradicionais: o catraio

Imagem
O catraio O catraio é um pequeno bote geralmente conduzido por um só homem.  Era frequente, as fragatas que outrora sulcavam as águas do rio Tejo, rebocarem um catraio, sem mastro e velame.  Por associação, passou a designar-se por catraio a criança levada pela mão de um adulto.  A foto foi tirada na Baía do Seixal . Texto e Foto: Carlos Gomes

Embarcação avieira no Escaroupim - Salvaterra de Magos

Imagem
Embarcação dos avieiros , no Escaroupim , em Salvaterra de Magos. Foto de Carlos Gomes Cultura avieira: um património que urge preservar As aldeias avieiras correm o risco de desaparecer a curto prazo se entretanto não forem tomadas medidas de salvaguarda etnográfica. Construídas inicialmente em madeira, o tijolo e o cimento têm vindo a tomar o seu lugar devido à sua precariedade ao ponto de ameaçarem a ruína. Aliás, desde há muito tempo que as águas do rio deixaram de banhar os pilares das habitações. Assim sucede na Palhota , junto à Azambuja, aldeia imortalizada pelo escritor Alves Redol que aí viveu e se inspirou quando escreveu o seu romance “ Os Avieiros ”. Desde os finais do século dezanove, as margens dos rios Tejo e Sado viram chegar sucessivas levas de pescadores oriundos da Vieira de Leiria , procurando sazonalmente nas suas águas o alimento que o mar revoltoso da sua terra lhes não permitia a ousadia de nele entrar durante o inverno. Ler+

O Barco Moliceiro

Imagem
" rialidades - enciclopédia audiovisual da ria de aveiro " Título: " O Barco Moliceiro " - Videograma realizado em 1990, em formato de Slide - Fotografia, com edição em vídeo.  Momentos raros de visualização de um estaleiro de barcos moliceiros, com toda a sua envolvente emocional e social. Local: Estaleiros de Pardilhó - Murtosa; Produção: Onda Vídeo - Audiovisuais, Lda; Fotografia: Paulo Godinho; Locução: Paula Ventura; Realização: Rui Bela. Videogramas disponíveis em BLU-RAY Disc, DVD VIDEO e DVD ROM. Consulte através do mail: rialidades@ondavideo.com ou rialidades@gmail.com ************************************** Mais imagens sobre o Barco Moliceiro...

Embarcações tradicionais - Rio Douro - Rabão de Rabo Baixo

Imagem
O Rabão de Rabo Baixo é uma embarcação tradicional do rio Douro , da família dos barcos rabelos. Era habitualmente utilizada no transporte de uvas, vinho ou de materiais de construção. Este exemplar foi construído em Marco de Canavezes e oferecido ao Museu de Marinha onde se encontra exposto. As imagens destacam o comprimento da espadela e, no interior, o fundo chato característico deste género de embarcações, condição indispensável para poder navegar nestes cursos de água. Fotos de Carlos Gomes

Embarcações tradicionais - Rio Mondego

Imagem
Embarcação tradicional do Baixo Mondego .  Era habitualmente utilizada no transporte de cargas e passageiros na região de  Coimbra . As imagens mostram o cavername e o pormenor do leme.  Este exemplar encontra-se exposto no Museu de Marinha , em Lisboa. Fotos de  Carlos Gomes