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Corrida do Entrudo - «Olha o home, lá bai o home...!»

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Corrida do Entrudo - «Olha o home, lá bai o home...!» 11 de Fevereiro - 21h30 - Av. Artur Soares (Palhotas) - Braga A Rusga de São Vicente de Braga - Grupo Etnográfico do Baixo Minho , vem atravês dos testamenteiros " Senhor Laranjo ", vindo de São Bento e " Menina Rosita " sua vizinha, convidar V/(s) Ex.cia(s), a participar na Corrida/Desfile do Entrudo - "Olha o home, lá bai o home...", para no final - antes de arder e desaparecer -, ouvir a leitura dos parcos haveres doados, pelo finado, Libório Caturra . 

Tradição em Esposende: "botar fora o ano velho!"

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Esposende reviveu uma vez mais a tradição de “ botar fora o ano velho ”.  Pequenos grupos de cinco rapazes, de caras enfarruscadas, percorrem a vila na última noite do ano para “ botar fora o ano velho ”.  Quatro deles pegam à carrela do sargaço carregando nela outro que representa o ano que termina.  E lá vão eles pelas ruas fora cantarolando: “ bota o ano velho fora e venha o novo cá p’ra dentro. Láralá! ”.  1º prémio do concurso 2º prémio do concurso 3º prémio do concurso Fonte das imagens: Esposende altruísta Texto de Carlos Gomes

«Etnografia em Imagens» no «Café Portugal»

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O blogue « Café Portugal » publicou um artigo sobre o nosso blogue « Etnografia em Imagens », com base numa entrevista feita ao coordenador da Equipa do Portal do Folclore Português . Embora concordando com o ditado “ Ninguém é bom juiz em causa própria ”, consideramos de relevante importância as afirmações que aí são feitas, pelo que sugerimos a leitura do referido texto. Clique na imagem para aceder… ( ligação atualmente não funciona )

31º Festival Nacional de Folclore “Cidade de Lisboa”

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Este Festival de Folclore foi organizado pelo Grupo Etnográfico de Danças e Cantares do Minho e realizou-se na Escola José Gomes Ferreira, em Benfica. O Grupo de Zés-pereiras “Os Amarantinos” começou por fazer a arruada, com a qual se abriu a festa.  Qual romaria minhota, os bombos rufaram seguindo de perto os gigantones rumo ao pavilhão onde decorreu a atuação dos grupos folclóricos. Neste Festival participaram os Grupos:  - Rancho Regional de Argoncilhe , de Santa Maria da Feira (Douro Litoral),  - Rancho Folclórico Mira Serra – Louções, Alcobaça (Alta Estremadura),  - o Grupo Típico de Ançã , de Cantanhede (Beira Litoral),  - o Grupo Folclórico de Abitureiras , Santarém (Ribatejo). A encerrar este festival de folclore, o anfitrião Grupo Etnográfico Danças e Cantares do Minho que trouxe a alegria e o colorido da nossa região, apresentando danças e tradições do Alto e do Baixo Minho.  E, a iniciar a sua atuação, um magnífico quadro evocativo da R

Descamisada do milho à moda antiga - Vale do Peso - Charneca - Freixianda

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No passado dia 12 de Novembro, realizou-se na Associação Cultural e Recreativa do Vale do Peso em Charneca - Freixianda , a recriação de uma descamisada do milho à moda antiga . Nesta actividade participaram os elementos do Rancho Folclórico “Rosas de Portugal” e muitos populares que se juntaram. Com esta iniciativa, a organização pretendeu demonstrar que uma descamisada era muito mais do que tirar a "camisa" das espigas de milho: era uma actividade recreativa, fonte de alegrias e convívio, de confraternização e partilha. Com esta iniciativa provou, também, que a disseminação das máquinas nestes tempos modernos, não nos tirou só o trabalho e o esforço, mas também o lado humano das tarefas quotidianas e da própria vida.

Tradição de Tomar no Museu de Arte Popular: A Festa dos Tabuleiros

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No passado dia 4 de Junho, Tomar foi até Lisboa, e levou consigo os tradicionais «Tabuleiros», para divulgação da Festa dos Tabuleiros , que se realiza este ano, na cidade do Nabão. Para quem eventualmente não saiba, a Festa dos Tabuleiros está intimamente ligada ao culto do Espírito Santo . Neste Dia de Tomar no Museu de Arte Popular houve, ainda um workshop sobre uma preciosidade da gastronomia tomarense : as " fatias de Tomar ", tendo a festa terminado com uma arruada de gaiteiros . Com este tipo de iniciativas, o Museu de Arte Popular (MAP) continua a assumir-se com o palco privilegiado para a divulgação, na capital, das tradições das diversas regiões do país.  No entanto, o MAP só poderá concretizar esta sua missão com a colaboração imprescindível das autarquias e de outras entidades ou instituições ligadas à preservação e divulgação da cultura popular portuguesa. Os nossos agradecimentos  ao Dr. Carlos Gomes, pelas fotografias que nos enviou:

VI Festival Internacional da Máscara Ibérica - Lisboa - 28 de Abril a 1 de Maio de 2011

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Fotos de alguns Grupos que participaram no Desfile do dia 30 de Abril, integrado no  VI Festival Internacional da Máscara Ibérica ,  promovido pelo EGEAC - Lisboa, de 29 de Abril a 1 de Maio de 2011: Para aceder a mais fotos e outras informações, clique aqui>>> Fotos disponibilizadas pelo Dr. Carlos Gomes

Museu de Arte Popular aceita os desafios da nova museologia para o século XXI

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O Museu de Arte Popular – Lisboa está a realizar uma reedição do antigo Mercado da Primavera , neste fim-de-semana (15 a 17 de Abril). “(…) Esperam-nos novos desafios… Considerado hoje como um museu documento, o estudo da colecção, nunca antes investigada é, porventura, o maior desses desafios.  Uma colecção que, mais do que informar sobre a produção artística do povo, permite ilustrar não apenas uma tradição de estudos e coleccionismo que remonta aos finais do século XIX, mas também a instrumentalização da arte popular. Queremos ocupar o lugar que nos pertence e erguer este espaço, este Museu, enquanto lugar de experimentação e fruição das diferentes expressões da cultura popular portuguesas, hoje.  Queremos também romper com velhas hierarquias culturais entre centros e periferias.  Pretendemos afirmar este museu enquanto centro de investigação e enquanto lugar de atractividade enfrentando os desafios da nossa sociedade actual como os da nova museologia para o século XXI.” A Di

O Barco Moliceiro

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" rialidades - enciclopédia audiovisual da ria de aveiro " Título: " O Barco Moliceiro " - Videograma realizado em 1990, em formato de Slide - Fotografia, com edição em vídeo.  Momentos raros de visualização de um estaleiro de barcos moliceiros, com toda a sua envolvente emocional e social. Local: Estaleiros de Pardilhó - Murtosa; Produção: Onda Vídeo - Audiovisuais, Lda; Fotografia: Paulo Godinho; Locução: Paula Ventura; Realização: Rui Bela. Videogramas disponíveis em BLU-RAY Disc, DVD VIDEO e DVD ROM. Consulte através do mail: rialidades@ondavideo.com ou rialidades@gmail.com ************************************** Mais imagens sobre o Barco Moliceiro...

Casamento tradicional

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"A decisão havia sido longamente pensada. «Antes que te cases, pensa no que fazes» - aconselhava a experiência secular.  É que os nubentes iriam, por norma, ficar «unidos para a vida inteira».  Assim o dizia a quadra: Dei um nó na minha vida, Nunc'ò eu chegara a dar, Dei-o com a mão direita Não o posso desatar. Feito o pedido da noiva aos pais da mesma e lidos os banhos ou pregões, a breve trecho se lhes sucedia o casamento.  Durante a Monarquia não havia outro casamento além do religioso.  Criado o casamento civil em 1911 pelas I República, os actos civil e religioso tornaram-se distintos.  Nas vilas e cidades, estes podiam acontecer no mesmo dia.  Nas aldeias que estavam longe do Registo Civil, todavia, podiam realizar-se em dias diferentes.  No mesmo dia ou em dias separados, as pessoas davam pouca importância ao casamento civil." A.L. Pinto da Costa, in "Alto Douro, terra de vinho e de gente" Fotos de Carlos Gomes