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Rancho de Estarreja atuou no Casino de Estoril em 1934

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  O Rancho de Estarreja foi muito aplaudido na exibição que efetuou nos terraços do Casino de Estoril , por ocasião da inauguração do «dancing» ao ar livre, em 1934. Fonte: "Ilustração", nº205 - 1934 Sugestões: Rancho Infantil de Pombal em 1920 Rancho de Tricanas da vila de Sertã - 1924 Danças e ranchos populares (Figueira da Foz e Buarcos - 1907)

Mulher dobando - quadro de Silva Porto

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Mulher dobando (quadro de Silva Porto) "Branco e Negro", nº59 - 1897   “A estriga limpa é o  linho , que é enrolado na  roca  de cana: nela fica  enrocado . Da roca  fia-se  para o  fuso , e deste passa-se para o sarilho, para se dispor em meadas pequenas, que se branqueiam levando-as ao  borro , barrela de cinzas, e se  cozem  no forno. A estas meadas, depois de saírem do forno, dá-se o nome de  maçaroco , cujo branqueamento se completa expondo-as ao sol a  corar .  Depois de coradas, põem-se na  dobadoira , donde se dobam em novelos.” Saber mais… Sugestões: A Capucha da Serra do Caramulo Parada Agrícola de Vila Franca de Xira, em 1907 O embarque dos Círios no Aterro para a Atalaia

Lavrador de Carriça em 1896 | Tipos do Norte

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Lavrador de Carriça "Branco e Negro", nº11 - Junho 1896   Sobre as croças "Entre Agosto e Setembro, os jungos já estão atempados; são cortados ou arrancados nas jungueiras, que principalmente se encontram nos sítios mais lentos. São escolhidos e atados em mandas, que seguidamente se maçam, delubando-as (mas somente metade, para o lado da raiz, a outra metade fica intacta, para fazer pano à croça). Expõem-se depois em riba da beira para curarem, durante quinze dias, mais ou menos. Findo este tempo, a croceira pode começar a fazer as croças, que são de dois tipos e cujos chamadoiros são: – croça de ombros, usada pelos homens, – e croça de cabeça, usada pelas mulheres." Saber mais... Sugestões: O Minho - Províncias portuguesas Uma lavradeira de Vizela (1919) Tipo de mulher das províncias do Norte

Mulher de Arouca a fiar em 1896 | Tipos do Norte

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Mulher de Arouca "Branco e Negro", nº11 - Junho 1896   A mulher idosa da imagem, de Arouca, está a fiar, provavelmente, linho. Na mão esquerda tem uma roca e na mão direita um fuso . A estriga limpa é o linho, que é enrolado na roca de cana: nela fica enrocado. Da roca fia-se para o fuso, e deste passa-se para o sarilho. Fiar é um dos muitos trabalhos que o linho dá: As fases do ciclo do linho ou “ as voltas que o linho dá ” O linho é : 1.- Semeado por homens. Quase todas as outras operações são de mulheres. O campo de linho chama-se linhal (algures: linhar). 2.- Mondado . 3.- Arrincado (arrincar = colher o linho). 4.- Tira-se-lhe a linhaça . 5.- Alagado na ribeira , durante oito dias; por ser leve, o linho é enterrado na areia da ribeira para a água o não levar, ou então colocam-se-lhe pedras em cima. 6.- Tirado para se enxaguar . 7.- Enxugado durante dois dias, estendido no campo. 8.- Maçado por homens com uma maça ou pau; batem-no numa pedra

Mulher com Tabuleiro – Costumes de Tomar

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Costumes de Tomar: Mulher com Tabuleiro "Uma outra gravura que damos aos nossos leitores é a de uma mulher vestida de festa, ao lado de um tabuleiro. Todos sabem o que constitui esta célebre e famosa festa. Os Tabuleiros são a comemoração do Espírito Santo e é composta por uma procissão, onde vão 150 a 200 fogaças, como a nossa gravura representa. É celebrada no dia do Coração de Jesus e atrai grande quantidade de forasteiros à rainha do Nabão ." Fonte: “ Branco e Negro ”, nº53-56, 1987 Para saber mais sobre A centenária Festa dos Tabuleiros em Tomar ... Sugestões: Festa de Nª Sª dos Remédios – Lamego (1918) Grupo de Zés Pereiras em Viana do Castelo (1932) Grupos que atuaram, em 1906, durante as Festas promovidas pelo Grande Club de Lisboa