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Descamisada do milho à moda antiga - Vale do Peso - Charneca - Freixianda

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No passado dia 12 de Novembro, realizou-se na Associação Cultural e Recreativa do Vale do Peso em Charneca - Freixianda , a recriação de uma descamisada do milho à moda antiga . Nesta actividade participaram os elementos do Rancho Folclórico “Rosas de Portugal” e muitos populares que se juntaram. Com esta iniciativa, a organização pretendeu demonstrar que uma descamisada era muito mais do que tirar a "camisa" das espigas de milho: era uma actividade recreativa, fonte de alegrias e convívio, de confraternização e partilha. Com esta iniciativa provou, também, que a disseminação das máquinas nestes tempos modernos, não nos tirou só o trabalho e o esforço, mas também o lado humano das tarefas quotidianas e da própria vida.

Tradição de Tomar no Museu de Arte Popular: A Festa dos Tabuleiros

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No passado dia 4 de Junho, Tomar foi até Lisboa, e levou consigo os tradicionais «Tabuleiros», para divulgação da Festa dos Tabuleiros , que se realiza este ano, na cidade do Nabão. Para quem eventualmente não saiba, a Festa dos Tabuleiros está intimamente ligada ao culto do Espírito Santo . Neste Dia de Tomar no Museu de Arte Popular houve, ainda um workshop sobre uma preciosidade da gastronomia tomarense : as " fatias de Tomar ", tendo a festa terminado com uma arruada de gaiteiros . Com este tipo de iniciativas, o Museu de Arte Popular (MAP) continua a assumir-se com o palco privilegiado para a divulgação, na capital, das tradições das diversas regiões do país.  No entanto, o MAP só poderá concretizar esta sua missão com a colaboração imprescindível das autarquias e de outras entidades ou instituições ligadas à preservação e divulgação da cultura popular portuguesa. Os nossos agradecimentos  ao Dr. Carlos Gomes, pelas fotografias que nos enviou:

VI Festival Internacional da Máscara Ibérica - Lisboa - 28 de Abril a 1 de Maio de 2011

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Fotos de alguns Grupos que participaram no Desfile do dia 30 de Abril, integrado no  VI Festival Internacional da Máscara Ibérica ,  promovido pelo EGEAC - Lisboa, de 29 de Abril a 1 de Maio de 2011: Para aceder a mais fotos e outras informações, clique aqui>>> Fotos disponibilizadas pelo Dr. Carlos Gomes

Museu de Arte Popular aceita os desafios da nova museologia para o século XXI

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O Museu de Arte Popular – Lisboa está a realizar uma reedição do antigo Mercado da Primavera , neste fim-de-semana (15 a 17 de Abril). “(…) Esperam-nos novos desafios… Considerado hoje como um museu documento, o estudo da colecção, nunca antes investigada é, porventura, o maior desses desafios.  Uma colecção que, mais do que informar sobre a produção artística do povo, permite ilustrar não apenas uma tradição de estudos e coleccionismo que remonta aos finais do século XIX, mas também a instrumentalização da arte popular. Queremos ocupar o lugar que nos pertence e erguer este espaço, este Museu, enquanto lugar de experimentação e fruição das diferentes expressões da cultura popular portuguesas, hoje.  Queremos também romper com velhas hierarquias culturais entre centros e periferias.  Pretendemos afirmar este museu enquanto centro de investigação e enquanto lugar de atractividade enfrentando os desafios da nossa sociedade actual como os da nova museologia para o século XXI.” A Di

O Barco Moliceiro

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" rialidades - enciclopédia audiovisual da ria de aveiro " Título: " O Barco Moliceiro " - Videograma realizado em 1990, em formato de Slide - Fotografia, com edição em vídeo.  Momentos raros de visualização de um estaleiro de barcos moliceiros, com toda a sua envolvente emocional e social. Local: Estaleiros de Pardilhó - Murtosa; Produção: Onda Vídeo - Audiovisuais, Lda; Fotografia: Paulo Godinho; Locução: Paula Ventura; Realização: Rui Bela. Videogramas disponíveis em BLU-RAY Disc, DVD VIDEO e DVD ROM. Consulte através do mail: rialidades@ondavideo.com ou rialidades@gmail.com ************************************** Mais imagens sobre o Barco Moliceiro...

Casamento tradicional

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"A decisão havia sido longamente pensada. «Antes que te cases, pensa no que fazes» - aconselhava a experiência secular.  É que os nubentes iriam, por norma, ficar «unidos para a vida inteira».  Assim o dizia a quadra: Dei um nó na minha vida, Nunc'ò eu chegara a dar, Dei-o com a mão direita Não o posso desatar. Feito o pedido da noiva aos pais da mesma e lidos os banhos ou pregões, a breve trecho se lhes sucedia o casamento.  Durante a Monarquia não havia outro casamento além do religioso.  Criado o casamento civil em 1911 pelas I República, os actos civil e religioso tornaram-se distintos.  Nas vilas e cidades, estes podiam acontecer no mesmo dia.  Nas aldeias que estavam longe do Registo Civil, todavia, podiam realizar-se em dias diferentes.  No mesmo dia ou em dias separados, as pessoas davam pouca importância ao casamento civil." A.L. Pinto da Costa, in "Alto Douro, terra de vinho e de gente" Fotos de Carlos Gomes

Exposição "No Alto Minho - Paredes de Coura"

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"No Alto Minho - Paredes de Coura" - Aguarelas de Carlos Basto De 19 de Novembro a 31 Janeiro Horário: 3.ª a Dom. 14:00 – 18:00 Centro Cultural de Paredes de Coura Avenida Cónego Dr. Bernardo Chouzal  Coordenadas:latitude 41°54'43.02"N - longitude 8°33'48.24"O Contactos: Telef. 251 780 124 / Fax. 251 780 121 centrocultural@cm-paredes-coura.pt

Minho - Domingo na Aldeia - Ponte de Lima (Postal)

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Ponte de Lima - Domingo na aldeia

Casa em "taipa"

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A imagem mostra uma parede de uma habitação em taipa que resistiu à derrocada. Poderá ver fotos de exemplos de aplicação de outros materiais de construção tradicional , aqui . Foto de Carlos Gomes

Embarcações tradicionais - Rio Douro - Rabão de Rabo Baixo

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O Rabão de Rabo Baixo é uma embarcação tradicional do rio Douro , da família dos barcos rabelos. Era habitualmente utilizada no transporte de uvas, vinho ou de materiais de construção. Este exemplar foi construído em Marco de Canavezes e oferecido ao Museu de Marinha onde se encontra exposto. As imagens destacam o comprimento da espadela e, no interior, o fundo chato característico deste género de embarcações, condição indispensável para poder navegar nestes cursos de água. Fotos de Carlos Gomes