|
Arrancando o linho para em seguida ser ripado em instrumentos de madeira.
|
|
Estendendo o linho nos montes depois de ter estado enterrado em poças uns 8 dias |
|
Malhando o
linho na eira antes de dar entrada no engenho
|
|
A última malha
do linho junto ao alpendre da quinta
|
|
Moendo o linho:
uma junta de bois vai puxando o cabo da roda do engenho.
|
|
Uma bela
espadelada dentro dum alpendre do eido
|
|
Assedando o
linho: a última operação antes de ser fiado
|
|
Mulheres
fiando, e homens dobando no sarilho
|
|
Duas camponesas
com os seus trajes regionais dobando e fiando para em seguida ser urdido
|
|
Enchendo a
canela
|
"Assenta-te, aqui, António,Na mesa do meu tear.
Enche-m'aqui as canelas.
O mundo deix'ó falar."
(quadra duma cantiga popular)
|
Tecendo o linho
para atoalhados
|
|
Um grande
tendal de bragal (pano de linho destinado a vestuário atoalhado)
|
|
Bordando uma
camisa de linho
|
(Clichés do sr.
Manuel da Silva Leite)
Ler texto sobre estas imagens aqui.
Fonte:
"Ilustração Portuguesa", nº398, 6 de Outubro de 1913